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Descentralização através da Web3 e Blockchain: Um Novo Rumo para Redes Sociais
As redes sociais se tornaram parte essencial da vida de milhares de usuários em todo o mundo, mas o controle exercido pelas grandes empresas de tecnologia tem sido um dilema persistente. Porém, uma solução promissora surge no horizonte: a Web3 descentralizada, baseada em blockchain, pode ser a chave para que as pessoas retomem o comando de suas vidas digitais.
No cenário atual, as big techs atuam como intermediárias nas redes sociais, controlando algoritmos, termos de uso e dados dos usuários. Isso levanta preocupações sobre privacidade, manipulação de informações e segurança. O episódio da "Cambridge Analytica e Facebook" é apenas um exemplo de como dados podem ser usados indevidamente. Entretanto, a Web3 traz uma abordagem inovadora.
Com base na tecnologia blockchain, essa nova era da internet oferece descentralização, onde informações são registradas de forma imutável e usuários podem ser recompensados por suas interações através de criptoativos.

Casos práticos da abordagem

SoulPrime

Uma rede social construída com a ética da Web3, priorizando a segurança e descentralização. A plataforma encripta os dados dos usuários, impedindo a venda indesejada de informações e proporcionando uma experiência mais protegida.

Nostr

Um projeto criado sobre a Lightning Network, uma solução de segunda camada do Bitcoin. O Nostr é uma plataforma de mensagens criptografadas registradas na blockchain, que permite personalização e interações mais seguras.

Lens Protocol

Uma revolucionária rede social que permite aos usuários manterem um único perfil dentro de seu ecossistema. A reputação do usuário é mantida, facilitando a interação em diferentes plataformas.
Embora a Web3 apresente soluções promissoras, ainda enfrenta desafios em infraestrutura. A capacidade de processamento de transações e a experiência do usuário precisam ser aprimoradas. Contudo, iniciativas como a Account Abstraction na blockchain Ethereum estão em andamento para resolver essas questões.
A convivência e a adoção da blockchain pelas atuais redes sociais podem abrir portas para modelos híbridos e, acima de tudo, promover um ambiente mais seguro e descentralizado para todos.
A tecnologia blockchain está se tornando uma infraestrutura evolutiva para diversos segmentos além das finanças. Suas possibilidades e impactos serão cada vez mais sentidos na vida das pessoas, empresas e sociedade em geral.
Este é apenas o começo! O futuro da Web3 e das redes sociais descentralizadas está se moldando agora, e todos nós somos parte dessa jornada.
Veja o artigo completo clicando aqui. 
Por: Bruna Ramos VER MAIS
Os benefícios do uso de dashboards para visualização de dados em BI

Com o grande volume de dados gerados pelas empresas, torna-se cada vez mais importante ter uma forma de organizá-los e transformá-los em insights úteis para a tomada de decisões. Nesse contexto, os dashboards para visualização de dados em Business Intelligence (BI) têm se tornado cada vez mais populares.
Neste artigo, discutiremos os benefícios do uso de dashboards em BI e como eles podem ajudar as empresas a tomar decisões melhores e mais rápidas.

O que são dashboards de visualização de dados em Business Intelligence?

Os dashboards são painéis interativos que exibem dados em tempo real, permitindo que os usuários identifiquem rapidamente tendências e insights. Eles são umas das principais ferramentas de BI usadas pelas empresas atualmente. Esses dashboards apresentam informações importantes em um formato visual fácil de entender, permitindo que os usuários compreendam rapidamente as tendências e insights ocultos nos dados.

Benefícios do uso de dashboards de visualização de dados em Business Intelligence

  1. Tomada de decisões mais rápida e precisa: os dashboards de visualização de dados permitem que os usuários vejam rapidamente as informações mais relevantes para o seu negócio. Isso permite que as empresas tomem decisões mais rápidas e com base em dados mais precisos.

  2. Identificação rápida de tendências e insights: os dashboards permitem que os usuários identifiquem rapidamente tendências e insights ocultos nos dados, permitindo que as empresas ajustem suas estratégias e tomem decisões mais informadas.
  3. Comunicação efetiva dos insights: os dashboards permitem que os usuários compartilhem informações importantes com outros membros da equipe ou com a liderança da empresa de maneira eficaz, permitindo que todos estejam na mesma página e tomem decisões com base nos mesmos insights.
  4. Monitoramento contínuo do desempenho: os dashboards de visualização de dados em BI permitem que as empresas monitorem continuamente seu desempenho em tempo real e identifiquem áreas que precisam ser melhoradas.
  5. Personalização de visualizações: os dashboards permitem que os usuários personalizem as visualizações de acordo com suas necessidades e preferências, permitindo que as empresas criem uma visualização de dados que atenda às suas necessidades exclusivas.

Como implementar dashboards de visualização de dados em Business Intelligence?

Para implementar um dashboard de visualização de dados em BI, é importante seguir algumas etapas:

  1. Definir os objetivos e requisitos: defina os objetivos de negócio que você quer alcançar com o dashboard e identifique quais dados e métricas são relevantes para atingir esses objetivos.

  2. Selecionar as ferramentas de BI apropriadas: selecione uma plataforma de BI que atenda às suas necessidades e requisitos.
  3. Coletar e integrar dados: colete os dados de diferentes fontes e integre-os em uma plataforma de BI.
  4. Criar visualizações relevantes: crie visualizações que mostrem as informações mais relevantes e permitam que os usuários interajam com os dados.
  5. Testar e refinar: teste o dashboard com usuários e refine-o com base no feedback para garantir que ele atenda às suas necessidades e objetivos.

 

Concluindo, os dashboards são uma ferramenta poderosa para as empresas tomarem decisões informadas e rápidas com base em dados precisos e relevantes.

Com a capacidade de identificar tendências e insights e monitorar continuamente o desempenho, os dashboards permitem que as empresas ajustem suas estratégias e atinjam seus objetivos de negócios com maior eficiência. 

Acesse outros artigos de Eduardo Viana clicando aqui

 
Por: Eduardo Viana VER MAIS
Na trilha de uma API

O processo de projetar e construir interfaces que permitem que vários programas de software se comuniquem entre si é conhecido como desenvolvimento de API (Application Programming Interface). As APIs são usadas em diversos setores, do comércio eletrônico à saúde, e são essenciais para o desenvolvimento de software moderno.


Linguagens

O de API geralmente envolve o uso de linguagens de programação como C#, Java, JavaScript, Python ou Ruby. 

Os requisitos do projeto e o caso de uso específico determinarão a linguagem de programação a ser usada.

Versionamento

O controle de versão é um componente crucial do desenvolvimento da API. 

Diferentes versões de API podem ser produzidas para oferecer suporte a novos recursos ou alterações à medida que a API se desenvolve ao longo do tempo. 

A compatibilidade com versões anteriores é possível por meio do controle de versão adequado, que também garante que os aplicativos atuais continuem funcionando conforme o esperado.

Documentação

A documentação é um componente importante do desenvolvimento da API. 

Uma API bem documentada é mais simples para os desenvolvedores compreenderem e usarem, o que reduz a possibilidade de erros e aumenta a produção do desenvolvedor.

Segurança

Ao criar APIs, a segurança é um fator chave a ser levado em consideração. 

Injeção de SQL, script entre sites e falsificação de solicitação entre sites são exemplos de riscos de segurança comuns. 

Para proteger a API e os dados que ela gerencia, é fundamental implementar fortes medidas de segurança.

Integração

Outro componente de relevância do desenvolvimento da API é a integração da API. 

Bancos de dados, serviços em nuvem e outros aplicativos de terceiros podem ser integrados por meio de APIs. 

Isso oferece novas funcionalidades e fácil conectividade em vários sistemas.

Exemplo Simples

API Cliente e Servidor simples usando a linguagem de programação Pyhton.

Código-fonte do servidor em Python
 
Código-fonte do cliente em Python
 
API Cliente e Servidor simples usando a linguagem de programação JavaScript no ambiente de execução do Node.js.
Código-fonte do servidor em JavaScript com Node.js
 
Código-fonte do cliente em JavaScript com Node.js
 
Utilize uma IDE (Integrated Development Environment) para o desenvolvimento da sua primeira API, existem várias disponíveis. Uma bastante popular e muito utilizada é a IDE Visual Studio Code da Microsoft. Uma IDE é simplesmente uma aplicação que integra diversos recursos de desenvolvimento de software em uma única ferramenta. Ou seja, um ambiente de desenvolvimento integrado.

Conclusão

Em conclusão, o desenvolvimento de API é uma parte essencial da criação de software moderno. 

Ao criar APIs, deve-se levar em consideração programação, versão, documentação, segurança e integração adequadas. 

Para garantir que a API satisfaça os requisitos de seus usuários e do negócio, é crucial abordar o desenvolvimento da API com foco na usabilidade, segurança e escalabilidade.

E agora?

Pesquise mais, estude mais e coloque em prática as suas ideias e projetos de desenvolvimento de APIs. 😉

Se tiver dúvidas, pode contar com a Wiser Tecnologia! 💙

Por: Stênio Oliveira VER MAIS
Data storytelling: Habilidade importante para a tomada de decisões orientada a dados

As empresas de hoje precisam fazer mais do que apenas analisar dados se quiserem ser empresas genuinamente orientadas por dados.
Líderes de TI e especialistas de negócios precisam transformar dados importantes em histórias interessantes que sejam facilmente compreendidas pelas principais partes interessadas e que possam ajudá-las a tomar as melhores decisões de negócios.
Esse movimento chama-se Data Storytelling ou simplesmente Narrativa de Dados e é fundamental para as organizações que buscam obter melhores percepções dos seus dados.

O que é exatamente Data Storytelling?

Data storytelling é basicamente uma forma, ou método, de comunicação de percepções baseadas em dados para um público usando narrativa e visualizações, ajudando a entender melhor as principais descobertas e tendências.
Objetivo principal do narrador de dados ou storyteller é clarificar todas as dúvidas sobre a origem dos dados, a idade dos mesmos dentre outras questões, de modo que o storyteller siga a narrativa sem se preocupar em ter que defender os dados em visualizações subsequentes.
O primeiro desafio que a maioria dos narradores de dados encara é obter a credibilidade do público alvo em relação aos dados que estão sendo apresentados.
Um bom exercício para se obter credibilidade é realizar sessões de compreensão para abordar a questão da validade dos dados.
Falar é mais fácil do que fazer. Portanto, é muito importante cativar o público e não ser exageradamente técnico.
Na narrativa de dados, os dados apresentados são os protagonistas e devem ser encarados como atualizados, precisos, relevantes e seguros.

Agentes do Data Storytelling

No Data Storytelling, a visualização, a narrativa e a contextualização dos dados, é tudo.
Logo, uma imagem pode valer mais do que mil palavras. A narrativa de dados, seja um gráfico ou uma simples tabela, visualmente precisa ser atraente.
Toda história possui começo, meio e fim, quem, onde, o quê e por quê. Na narrativa de dados não é diferente.
O público-alvo deseja saber o enredo da narrativa, acompanhando uma trajetória.
A contextualização permite que as pessoas entendam mais, se preocupem mais e saibam qual ação tomar, bem como os seus potenciais resultados.

Passos importantes do Data Storytelling

  1. O storyteller deve criar um "herói" e um "vilão" dos dados coletados para a sua narrativa de dados.
  2. Durante a apresentação de dados e fatos é importante destacar onde estão os movimentos inusitados e surpreendentes.
  3. Destaque a origem genuína dos dados.
  4. Evolua o desenvolvimento dos dados. Evite jogar volumes excessivos de dados e depois dizer que vai explicar. Mantenha-se na narrativa.
  5. Atue durante a narrativa. Use tons de voz para enfatizar algum dado em especial. Use a linguagem corporal, caminhar, acelerar, aproximar e recuar.
  6. Acima de tudo, identifique e destaque percepções. Focar no que é absolutamente importante e surpreendente.
E fuja da sobrecarga de dados e excesso de visualizações. Faça mais com menos.

Finalmente

Para tomar uma decisão é necessário primeiramente compreender bem o cenário baseado em seus dados e fatos.
Narrar uma história é uma forma de se obter esse movimento com maiores chances de sucesso. É fundamental para o Data Storyteller considerar em sua narrativa os dados na perspectiva da sua origem, do momento e dos meios para obtê-los.
Dados como protagonistas de uma história, fornecem toda a credibilidade e razão convincente para mudar.
Por: Eduardo Viana VER MAIS
Qual a importância de um Professional Service da Tecnologia?
Ter um profissional na área da tecnologia disponível para proporcionar os melhores serviços para a sua empresa. 

O Professional Services é um termo em inglês que em sua tradução traz a ideia da terceirização. No ramo da tecnologia, ele atua de forma terceirizada nas empresas, levando as mais diversas soluções tecnológicas para uma corporação. 
Esses profissionais são altamente estratégicos para as organizações, já que proporcionam inúmeros benefícios, como a alta qualificação desses prestadores de serviços, bem como o foco na implementação de soluções adequadas e coerentes ao negócio. 
Muitas vezes, esses profissionais possuem parceria com as principais fabricantes do mercado, o que proporciona, ao contratante, acesso aos melhores produtos e soluções. 
O Professional Services é o segredo especial para as organizações que buscam ter sucesso com o uso de novas tecnologias e que desejam aumentar sua vantagem competitiva. É uma forma que a empresa tem para se concentrar e focar no próprio core business.

A terceirização de um profissional service na área da tecnologia vale a pena?

A terceirização é vista como um processo bem comum em países industrializados. Por meio dessa transferência de atividades para empresas especializadas, os gestores conseguem focar no próprio core business e, a partir disso, aumentar o lucro. 
E é exatamente por isso que as organizações atuais contratam prestadores de serviços para realizar uma atividade do seu processo operacional da empresa contratante.

Dentre as vantagens do  Professional Services, destacamos:
  • O foco da empresa contratantes em atividades que ela é especialista, ou seja, no core business;
  • Redução de custos ao deixar de realizar processos seletivos, além de economizar com a diminuição das atividades da empresa;
  • Aumento da eficiência;
  • Melhoria dos níveis de produtividade, pois os funcionários estarão focados em suas atividades e a prestadora de serviço ficará em trabalhos mais complexos
O Professional Services pode ser usado para as mais diversas áreas, cabe à empresa contratante escolher qual deverá ser ocupada. Ela deve informar o problema que precisa ser solucionado e após uma análise, o profissional terceirizado inicia o processo para encontrar a solução. 
Assim como muitos outros serviços, o  Professional Services costuma ser mais solicitado para algumas operações específicas, como 
  • Suporte Técnico
Muito comum na área de TI é a manutenção dos equipamentos de uma empresa. Essa função já é muito comum no mercado.
  • Sistemas
Nessa área, há empresas que precisam realizar algum tipo de implantação, atualização ou mesmo integração de algum sistema. Esse profissional é o mais indicado para solucionar essas demandas.
  • Áreas específicas
Business Intelligence (BI) é uma das áreas específicas em que o Professional Services  pode atuar, implantando a plataforma para monitoramento, controlando os relatórios e monitorando os resultados.

Como saber se você precisa de um  Professional Services ? 

Precisam de um Professional Service:
  • Empresas de pequeno, médio e grande porte que precisam de um profissional capacitado para solucionar uma demanda específica;
  • Empresas que não possuem ou que não podem investir em uma área de tecnologia;
  • Empresas que possuem uma área de tecnologia;
  • Todas as empresas que desejam se desenvolver.
Sim, todas as empresas, em algum momento, vão precisar ou já precisam dos serviços que os Professionals Services oferecem.  Por isso é importante atuar com quem sabe do assunto.
Quer conhecer ainda mais as vantagens de um Professional Services? Clique aqui e fale agora conosco.
Por: Bruna Ramos VER MAIS
Definição e alcance de metas: 3 orientações que você precisa conhecer
Definição e alcance de metas: são palavras que podem assustar alguns tipos de vendedores, principalmente os iniciantes, sabe por quê? Porque esse assunto está dentro das coisas que mais geram briga em um departamento de vendas. 
Gestor definindo metas
Vamos lá! As organizações, obviamente, sempre querem atingir (e ultrapassar) metas de acordo com as suas demandas e necessidades de crescimento de capital; de visibilidade no mercado e expansão da equipe. No entanto, em paralelo a isso, existem os vendedores que precisam (e querem) de metas mais palpáveis e fáceis de se trabalhar, afinal, na maioria das vezes, as comissões e bônus que eles ganham, dependem do atingimento dessas mesmas metas. 
Com isso, se cria um cabo de guerra entre empresas e colaboradores, onde cada um deseja, apesar das diferentes finalidades, alcançar o mesmo objetivo: o de atingir metas. Para evitar que a relação de ambos fique desgastada, o ideal é procurar manter esse cabo de guerra saudável e temperante. Sim, é possível. Mas, como? 
Na maioria das vezes, a comunicação entre empresa e vendedor acaba virando uma discussão por causa da priorização apenas dos interesses empresariais, o que causa uma queima de energia e uma desestimulação em ambas as partes, desestabilizando o clima organizacional. 
Sabemos que metas não batidas são uma chateação para toda a empresa, que imaginou que alcançaria um bom resultado comercial, mas não conseguiu. E, também, para vendedores que chegam a pensar que nunca vão conseguir os resultados de vendas almejados pela gestão.
A partir de agora, você descobrirá conosco três fatores que ajudam na definição de metas e métricas a ponto de torná-las um incentivo a toda equipe e fazer com que contribuam para que a empresa tenha uma energia positiva.  
 
1. Transferir a meta da cabeça para o papel não é o suficiente. 
Optar pelo “achismo” não é a tática ideal para traçar metas efetivas porque gestores precisam ter um embasamento em pesquisas e históricos que possam demonstrar aquilo que, realmente, pode ser considerado como uma meta possível de alcançar um bom resultado em um período de tempo justo para ambas as partes - vendedores e empresa. 
O problema das metas que são retiradas da cabeça é que elas costumam estar preocupadas apenas na necessidade da empresa em obter os tão sonhados resultados. E, não consideram outros fatores que podem influenciar negativamente esse feito, como a quantidade de capacidade e o know-how que a equipe obtém em alcançar essas metas de forma efetiva. 
Por isso, a primeira dica é analisar os dados históricos para criar um plano de crescimento mais acessível e sustentável, e possuir resultados contínuos. O crescimento exponencial nas organizações não acontece por acaso pois ele vem de pequenos implementos sequenciais inseridos, de forma consistente e firme. E quando essa sequência de pequenos crescimentos acontece, causa o que chamamos de “cotovelo de crescimento”, que possui, de fato, o comportamento de crescimento acelerado em um gráfico. 
 
2. Criar metas intermediárias, além de metas finais. 
Ter crescimento no alcance de metas não significa que a organização deve crescer somente nos resultados. Para que a gestão e o time de vendas cumpram o objetivo final, é importante que todos conheçam quais os elementos utilizados que possibilitaram a formação desse objetivo. É aquilo que falamos no artigo anterior (inserir hiperlink aqui). 
Descobrir as quantidades é essencial! Procurar saber quantas propostas a mais devem ser inseridas, quantos clientes são necessários qualificar e quantos canais de venda adicionais são precisos congregar. Devem ser criadas metas e métricas intermediárias para que todo o processo de vendas possa ter um acompanhamento mais efetivo e com isso seja possível obter mais energia e preparação para o alcance dos resultados finais.
Essas métricas e metas no meio do processo são extremamente importantes porque todos aqueles envolvidos no sistema comercial começam a perceber que o “botão de aumento de vendas” não funciona sozinho. Para, de fato, funcionar, ele precisa ser acionado em várias etapas diferentes e estratégicas. Dessa forma, será possível notar, nitidamente, um resultado eficiente nas vendas daquele time. 
 
Gestor em reunião
3. Seja simples, transparente e comunique sempre. 
Imagine que você foi designado para realizar uma função na qual você não conhece nada. Por onde você vai começar? A quem você poderá recorrer? Como você vai entregar o produto final se não sabe como chegar nele? É impossível trabalhar a favor de algo que você desconhece. E isso, infelizmente, acontece em muitos processos de vendas. 
Existem planos de metas e métricas tão complicados de serem entendidos que o próprio vendedor não consegue compreender nada e começa a achar que não vai conseguir alcançar o resultado pretendido. Por isso, gestores devem ser o mais simples possíveis quando forem demonstrar o plano de metas e métricas para o time de vendedores. Assim, todos poderão entender o que precisam e como precisam trabalhar para melhorar o alcance dos objetivos organizacionais.
Seja transparente deixando o planejamento e todo o alcance (números registrados ao longo do período) claros para todos. Apesar disso ser visto, para uns, como uma pressão da empresa nos colaboradores, é isso que fará com que sua equipe tenha ciência do status do processo e do que a gestão pretende obter, e ainda a manterá próxima de você. Com isso, eles poderão saber se estão melhorando ou não, sabendo ainda onde precisam melhorar e atuar juntos.
Isso é uma questão de comunicação. Deixar os canais de comunicação claros com toda a empresa é imprescindível para demonstrar o que está dando certo e o que não está dando certo. Além disso, dar feedbacks constantes, realizar reuniões regularmente, gerar relatórios gerais ou individuais que mostram cada etapa do processo também ajuda as pessoas a compreenderem onde elas precisam se aperfeiçoar mais. 
 

Não lute pelas metas somente aos 45 minutos do segundo tempo

Não dará resultado! É trabalho em vão e estresse triplicado. Não adianta se preocupar em alcançar resultados já na reta final do mês, trimestre ou outro período de medição. Junto com as três orientações dadas acima, os gestores precisam estar munidos de gráficos, dashboards e relatórios desde o 1º dia do período de vendas. É a partir disso que eles terão a demonstração da direção que deve ser seguida e quais são as tendências apresentadas dentro daquele período. 

 
Dessa forma será possível tomar decisões mais assertivas com base nos dados que a organização obteve desde o início daquele ciclo. O acompanhamento precisa ser realizado em cada etapa que está em andamento ou que já foi finalizada, independente se está situada no começo ou no meio do processo. Aqui, na Wiser, nós sempre gostamos de relembrar: gestores precisam ser Data Driven! 
Eles precisam se basear na tomada de decisão e em todo o planejamento a partir de uma análise e coleta de informações por meio de números e ferramentas, como o Business Intelligence (BI). A Wiser Tecnologia pode fazer com que a sua  gestão, metas e métricas sejam estratégicas e que sua comunicação e transparência, de fato, aconteçam! 
A partir disso, nós vamos impulsionar a geração de energia dentro do seu time de vendas, proporcionando maiores resultados finais! Fale com o nosso comercial e agende uma reunião para que possamos te explicar como tudo isso será possível. 
Por: Bruna Ramos VER MAIS
Como medir performance de vendedores e ganhar produtividade

Apesar de parecer ser uma coisa totalmente óbvia, é importante dizer: vendedores precisam vender. Mas, quando estamos falando de vendas B2B, o processo não se torna tão óbvio assim. Toda a jornada de oferta e venda entre empresas é baseada em pequenas vendas, já que a equipe tem que executar diversas tarefas ao longo do caminho, para, finalmente, chegar em um resultado final de vendas com êxito. 

Gestor medindo performance da equipe e resultados
Para conseguir esse êxito, tão almejado, o processo de vendas precisa de um acompanhamento perspicaz desde o início, necessário para toda a jornada que o vendedor realizará. Caso esse acompanhamento não aconteça, existe a possibilidade de a gestão não obter sucesso nas vendas e nas metas que foram estabelecidas. E qual gestor deseja isso? Nenhum! 
Essa análise possibilitará uma descrição mais detalhada de como está se dando o processo de vendas de cada vendedor do time, o que tornará visível os gargalos que possam estar impedindo a efetivação de uma jornada mais assertiva de vendas ou os pontos positivos que estejam impulsionando mais negociações.
 

A diferença entre métricas de performance e métricas de resultado  
As métricas de resultado, também chamadas de Key Performance Indicators (KPIs),  mostram os indicadores das vendas finais. Elas se referem a tudo aquilo que os vendedores puderam carregar até o final do funil de vendas, incluindo aquelas propostas que possuem pretensão de fechamento. 

  • Quantidade de propostas em andamento;
  • Quantidade de propostas ganhas;
  • Quantidade de propostas perdidas. 
É por meio das métricas listadas acima, que a gestão poderá entender e avaliar o resultado de cada vendedor durante todo o processo de comunicação e negociação que ele realizou com cada prospect.  
O que os seus vendedores costumam captar se traduzem em vendas efetivas ou não? A resposta para esse questionamento é alcançada por meio das métricas de performance (todas as atividades realizadas) que mostram a volumetria de trabalho de toda a equipe dos vendedores. Medir essas técnicas é essencial para entender qual é a energia de cada profissional durante o processo de vendas, avaliando como está o desempenho dele e identificando possíveis dificuldades.  
 

Vendedor que não vende deve ser retirado da equipe? 
Depende das circunstâncias, até porque todos têm o direito de errar, aprender e acertar. Como já falamos nos parágrafos acima, vendedores precisam vender. Ora, é a função deles. Mas, precisamos entender os três tipos de profissionais existentes no mercado para acompanhar e entender essa lógica.

1. Vendedor que vende bem SEMPRE. 
Independentemente das circunstâncias, esse vendedor está conseguindo fechar todas as vendas possíveis. E essa prática é excelente para qualquer negócio. Profissionais com esse perfil se preocupam em entregar quantidade e qualidade de vendas de boa margem e para o público-alvo da organização. 
Com eles, gestores e diretores não precisam quebrar a cabeça; apenas deixar que eles continuem vendendo, já que mesmo com métodos técnicos ou não, esses profissionais estão atingindo metas facilmente e entregando resultados idealizados. É importante citar que a gestão deve acompanhar todo o processo de vendas, realizado por esses vendedores, para que possa identificar os acertos do vendedor e utilizar isso como aprendizado histórico para vendas futuras.
Outra questão importante é entender se esse vendedor entrega qualidade de vendas além de quantidade. Análise de margem de contribuição, nível de desconto e tempo que o cliente fica com a empresa (LTV) são pontos importantes para colocar a ‘cereja do bolo’ no vendedor.  

2. Vendedor que nem sempre vende bem, mas possui disposição para trabalhar. 

É esse vendedor que precisa ser desenvolvido pela gestão. É aquele profissional que precisa de um treinamento específico para desenvolver e amadurecer habilidades que ele possui, a partir do conhecimento de técnicas e ferramentas essenciais durante um processo de venda. Apesar de não conseguir atingir as metas com facilidade, é necessário avaliar se esse vendedor tem uma boa volumetria de trabalho e uma boa energia gasta trabalhando bem e gerando resultados. 
A partir disso, a gestão deve acompanhar as métricas dessa performance para poder descobrir qual é o ponto de partida para ajudar esse vendedor a chegar no funil de vendas e obter mais facilidade e maestria nas negociações. 

3. Vendedor nem nem: nem vende, nem apresenta boa volumetria de trabalho. 
Para esse vendedor, o ideal é dar dois a três feedbacks e espaço para a oportunidade de participar de treinamentos para melhorar as técnicas de venda. No entanto, mesmo que com essa oportunidade ele não aceite os feedbacks que recebeu, nem apresente melhoria no processo de fechar o ciclo de vendas, o ideal é optar pelo desligamento desse colaborador. 
Isso será satisfatório para ele, que claramente não tem o desejo de continuar no time, e para a organização, que buscará um profissional apto para realizar as funções conforme o ritmo do resto da equipe. 
 
Equipe avaliando métricas de performance

Quais são as métricas de performance? 
Como já te contamos acima, as métricas de performance são todas atividades realizadas pelos vendedores durante o processo de vendas e que evidenciam a volumetria de trabalho de cada profissional. Elas são indicadores estratégicos para avaliar o desempenho do seu time comercial. Conheça alguma delas: 

  • Quantidade de novos clientes inseridos o funil

Refere-se aos clientes que foram prospectados por cada vendedor. É por meio dessa métrica que a gestão consegue identificar quantos clientes o profissional conseguiu atrair e levar para a empresa dentro do processo de vendas. 
  • Quantidade de clientes qualificados no processo de vendas

Essa métrica é importante para que a gestão fique ciente sobre qual é o potencial dos leads que foram recebidos e qualificados e ainda descobrir quantos leads, desses que foram recebidos, o vendedor conseguiu prospectar. 
  • Quantidade de oportunidades abertas

Aqui, ficará exposto a quantidade de oportunidades que o vendedor registrou ao longo do mês dentro da plataforma que o time comercial utiliza. A gestão deve, ainda, buscar visualizar como o seu profissional está movimentando a pipeline de vendas com o intuito de entender, descobrir e qualificar as oportunidades existentes para iniciar uma nova jornada. 
  • Quantidade de visitas, reuniões e ligações feitas 

A partir dessa métrica, será possível avaliar a comunicação que o seu profissional realizou com os potenciais clientes, afinal o processo de vendas só acontece quando o vendedor, de fato, se movimenta. Mesmo que o volume de atividades seja pequeno, ele compõe um movimento importante para avaliar a jornada realizada. 
  • Quantidade de apresentações feitas 

Para o cliente aceitar e escutar a proposta do vendedor, ele precisa realizar uma apresentação de forma correta. Esse é o showtime da comunicação. É o momento em que o profissional vai gerar valor ao serviço ou produto, apresentá-lo ao seu potencial cliente e buscar adequá-lo à sua rotina. 
 

Métricas são o caminho para o sucesso 

As métricas de performance são fundamentais para entender se o seu time comercial está trabalhando na direção do sucesso e dos grandes resultados. A gestão de vendas é responsável em avaliá-las criteriosamente e usá-las estrategicamente com o auxílio do Business Intelligence (BI). 

Elas devem ser a vida de vendas e, aliado a isso, as empresas precisam contar com sistemas que as ajudem a interpretar dados de maneira assertiva e inteligente, a fim de obter os resultados pretendidos em vendas. Se a sua equipe não tem um sistema desse tipo, como um CRM, ela não terá como medir essas métricas, muito menos representá-las em gráficos para facilitar a leitura e entendimento no dia a dia desses profissionais. 
E é isso que temos falado e realizado. Na Wiser e com a Wiser, gestores de vendas, diretores de empresas e sócios podem, além de ter um bom número de vendas, realizar uma leitura de todo o processo com assertividade. Com nossa experiência no mundo do BI para empresas, ajudamos profissionais de todo o Brasil a atuar de forma pontual no lugar certo e definir quais esforços devem ser tomados para que se alcance metas e que vendas cresçam consideravelmente. 
Converse agora com um de nossos especialistas e entenda como podemos aumentar a produtividade do seu time de vendas de forma rápida e inteligente! 
Por: Bruna Ramos VER MAIS
Importância de um bom CRM para as vendas da sua empresa

No mundo em que as empresas atendem consumidores online ou também chamados consumidores 4.0, que são imediatistas, possuem autonomia para escolher produtos e serviços, e ainda valorizam a experiência com a marca, é inevitável a implantação de um bom CRM de vendas para conseguir acompanhar as suas demandas. 


Deixar que as negociações fiquem apenas nas anotações dos vendedores é um risco para toda a organização. No mercado atual, esses profissionais precisam estar atentos aos riscos que existem à sua volta e entender que eles são bem maiores do que parecem ser ou do que a equipe consegue identificar. As empresas e vendedores precisam simpatizar com os processos, sistemas e análises e entender que não usar o CRM não é uma boa opção. 
Para reter, atrair e engajar mais clientes para a sua empresa ou ainda para organizar propostas de vendas estratégicas e personalizadas conforme o perfil do lead ou cliente, é necessário que a empresa utiliza um Customer Relationship Management (CRM) ou Gestão de Relacionamento com o Cliente.
Os projetos de um CRM devem ser ágeis e objetivos para facilitar e contribuir para que a entrega de resultados aconteçam em menor espaço de tempo possível, tanto para que os vendedores atinjam metas, quanto para que empresas atinjam o êxito. Esses resultados são ferramentas habilidosas para ajudar os vendedores na rotina diária de negociações. 
 

COMO IMPLEMENTAR O CRM COM INTELIGÊNCIA
Para planejar-se da maneira correta, sua empresa precisa implementar um CRM mais consistente que atue com inteligência e ofereça funcionalidades personalizadas. Dessa forma, todas as demandas da sua empresa serão atendidas de forma efetiva. 
Suponhamos que você tenha tido más experiências com a utilização de outros CRMs, que em vez de auxiliar, atrapalharam a sua vida e a vida da sua equipe. Planilhas de excel ou até as velhas anotações em caderninhos e blocos de notas não são eficientes para um planejamento e execução eficaz das suas estratégias de vendas. E é por isso, que estamos aqui para te ajudar, pois as suas más experiências com CRM não podem limitar a implantação dessa ferramenta na sua companhia. 
 

  • Planejamento 
Quando uma empresa precisa implementar um CRM para e conseguir fazer uma boa gestão de vendas, é necessário fazer uma análise situacional da empresa, buscando entender as necessidades do negócio, suas tendências de crescimento e fazer um mapeamento de concorrentes, processos de comunicação com clientes e vendas atuais realizadas, de perspectivas de mercado para os próximos períodos, além de outros pontos semelhantes. 
Importante entender a postura do cliente ideal a ser atendido pelo seu time, para conseguir compreender como um CRM pode auxiliar em uma melhor jornada de compra para ele.
Pergunte-se: 
  • Quais os processos que envolvem a gestão de relacionamento atual?
  • Qual o crescimento esperado em vendas para o próximo período?
  • Qual o nível de adoção de ferramentas digitais da empresa e do time de vendas?
  • O quanto a empresa está preparada para ter mais foco no cliente?
  • Como a concorrência faz a gestão de relacionamento com o cliente?
  • Qual o orçamento que a empresa preparou para o investimento em um CRM?
 
Por isso, deve-se definir os objetivos dessa estratégia. Você quer aumentar as vendas, engajar mais leads? Saiba o que você quer fazer. Escolha, também, a equipe que ficará responsável para administrar o CRM e qual ferramenta será escolhida para iniciar o processo. Para isso, atente-se aos benefícios que específicos de softwares concorrentes.
A centralização e o foco no cliente não é algo novo. Você deve conhecer bem as técnicas de vendas focadas em costumer centric, não é? Pois bem! Toda empresa precisa estar bem preparada para atender o cliente da maneira certa e de forma assertiva. Para isso, é necessário que se tenha uma ferramenta de CRM atuando nesse sentido e auxiliando a comunicação. 
 
  • Implantação
Depois da escolha de um bom CRM, alinhado a tudo que foi detalhado acima, é importante entender também que todas as pessoas da organização são fundamentais, mesmo aquelas que não fazem parte do time de vendas. A adoção de um CRM afetará positivamente, se for utilizado de forma prudente, todos os departamentos de uma organização, já que toda a empresa sofrerá uma modificação que busca satisfazer, ainda mais, o cliente. 
Na execução da estratégia, será necessário a criação de um novo fluxo de atividades para processos diferentes a fim de compreender como o CRM irá trabalhar junto ao profissional. O próximo passo é configurar a plataforma conforme as necessidades da empresa e especificar as atividades de cada membro da equipe.
Toda a gestão da empresa, incluindo diretores, precisam ajudar em todo o processo interligado ao novo CRM. É mais que necessário estar consciente de que o engajamento de toda a corporação é importante para que um CRM eficiente possa ser implantado, apresentado à equipe e que possa entregar os resultados previstos. 
  • Análise
Quando estamos trabalhando com gestão de vendas, estamos falando em uma análise de dados apurada, ou seja, todos os dados se tornam informações importantíssimas para as empresas. Com isso, gestores devem conseguir analisar o histórico de uma forma que se construa experiência para os processos que vão ser realizados novamente. Mas, como? 
É bem importante entender que tudo que aconteceu através do CRM tem que servir para que gestores consigam usar o histórico ao seu favor. O time comercial que não possuir uma análise histórica importante para a organização ou ainda não consegue realizar essa análise de forma rápida, consistente e assertiva, acaba tomando decisões erradas por falta de um histórico satisfatório. 
Tudo isso pode gerar um grande impacto na gestão comercial: a ausência de uma análise de dados ágil e consistente que permita analisar o passado, o que implica na ausência de insights decisivos e estratégicos para o futuro. 
Sabemos o quão comum é o desespero que assola muitos gestores no fim de ano ou fim de mês pelo fato de metas não terem sido alcançadas conforme o planejado. O que nem todo mundo sabe, é que esse problema de não “bater metas” está bem no início de qualquer processo. É um problema que começa muito antes. 
Quando não se tem insights para o futuro, consequência da falta de um sistema de relacionamento com o cliente, é fácil notar que não existirá uma previsibilidade em vendas. Como você saberá se um cliente avançará nas etapas do funil? Como os gestores irão acompanhar o valor de cada negociação? Ora, com um CRM prudente que possa analisar os dados de forma inteligente. 

Um CRM não é fácil de se implantar e de se utilizar. É como já foi dito mais acima. Cada setor da organização precisará se adaptar e estar ciente sobre o que se tratar e como se trata um CRM. 

Se você já tem um CRM ou um sistema comercial implantado e sentiu falta de uma análise mais assertiva de todo o histórico juntamente com a oferta de insights do futuro e de uma previsibilidade em suas vendas, fale conosco. Temos um time especializado que pode te ajudar a alavancar esses processos com o auxílio de uma análise de dados eficiente. 
 

Por que implementar um CRM mais robusto?
Agora que você chegou até aqui, entenda que um bom CRM gerencia, analisa e dá insights aos profissionais que o utilizam, auxiliando o crescimento contínuo de clientes e vendas de serviços e produtos de uma empresa, e, ainda, melhorando a qualidade e otimizando o tempo do atendimento. 
Mesmo em um projeto de implantação de CRM, são raros os casos onde as necessidades de análise de dados são atendidas pela ferramenta, se tornando necessário o investimento em ferramenta externa de BI para que a gestão consiga atuar de forma assertiva.
Com a ferramenta ideal e utilizada da maneira correta e somada a plataformas de BI consistentes, sua empresa poderá poderá: 

  • Personalizar campanhas de engajamento de leads e captação de novos clientes;
  • Acompanhar o andamento das vendas em tempo real;
  • Analisar e gerenciar a performance do time comercial;
  • Estudar todo o histórico de contatos realizados e campanhas disparadas;
  • Atuar em um funil de ponta a ponta realizando todas as atividades necessárias.
Temos expertise em BI e BI para áreas comerciais que realizam vendas B2B. Trabalhamos para fazer com que nossos clientes entendam que um ótimo preenchimento de um CRM ou mesmo a implantação de um CRM com processos organizados é fundamental para a realização de uma análise satisfatória de dados.
E foi pensando em você que nós decidimos escrever sobre o CRM, antes mesmo de escrever sobre uma de nossas áreas de especialidade, que é a análise de dados e o BI para fins comerciais. 
Se esse assunto for um desafio para você, conte conosco! 
Por: Bruna Ramos VER MAIS
Segurança da Informação e métodos contra ameaças

Para ter sabedoria, experiência e eficiência é necessário conhecer a fundo os métodos protetivos que os dispositivos e sistemas da sua empresa precisam obter. Em artigos passados, falamos muito sobre a Cibersegurança e a Segurança da Informação (para acessar os artigos, clique nos títulos). Unir essas duas práticas são ações importantíssimas para as organizações.

Segurança da Informação contra ameaças cibernéticas
A experiência obtida por meio de treinamentos, projetos idealizados e da rotina de clientes, ao acompanhar toda a conjuntura da segurança da informação, possibilita que profissionais especializados, como os da Wiser, possam falar sobre a importância desses dois conceitos e sobre como eles caminham juntos durante a implantação e uso de técnicas que visam a aumentar e disponibilizar mais segurança a sistemas, dados e dispositivos. 
Para isso, faz-se necessário que haja uma compreensão e acompanhamento dessas tecnologias e das pessoas que trabalham com elas, pois dessa forma, os constantes novos métodos que aparecerem serão incluídos nas estratégias de segurança das empresas. 

Um time contra as ameaças cibernéticas
A Wiser Tecnologia atua fortemente na área da segurança de parques computacionais com metodologias inovadoras e perspicazes para acabar com os criminosos cibernéticos. Realiza serviços de ponta, como consultorias de segurança e análises de vulnerabilidades, firewall, centro de operações de segurança e workshops sobre LGPD.
Somos parceiros de grandes representantes tecnológicos, como a Ostec, Bitdefender, Safetica, dentre muitos outros que possuem referência e boa reputação no mercado. 
Possuímos vasta experiência atuando com grandes empresas que, confiando na Wiser, levaram nossos serviços para auxiliar na segurança da informação de seus sistemas e dispositivos, como a Qair e a Ponto Rural
A partir disso, nosso time criou um know-how ainda mais amplo que facilita na identificação de riscos e em sua resolução, solucionando brechas na segurança que podem existir nos dispositivos e, ainda, problemas relacionados às ações de ataques. Para isso, é realizado um monitoramento completo em todas as partes do ambiente digital das empresas por meio de uma análise de comportamento de informações, históricos, sistemas, usuários e em toda infraestrutura computacional. 
A Wiser conta com uma equipe composta por profissionais especializados em cibersegurança e todas as técnicas de segurança da informação que estão preparados para amparar as demandas das empresas em todas as situações adversas que buscam combater as ameaças cibernéticas. 

Um mundo de tecnologias a serem corretamente utilizadas
Quando falamos de tecnologia, precisamos compreender tudo que está em volta dela. São mecanismos que devem estar interconectados e alinhados uns aos outros para que, assim, funcione da maneira programada. 
Ferramentas atualizadas são um dos pontos introdutórios para dar início e pôr em prática toda a metodologia relacionada à segurança da informação e as suas tecnologias e soluções. 

  • Análise de vulnerabilidade
As empresas terão a melhor compreensão dos ativos, medidas de segurança e de suas vulnerabilidades, reduzindo a probabilidade de um atacante encontrar e explorar falhas no seu ambiente tecnológico.
  • Análise de comportamento
Nesse processo, é possível detectar ameaças internas, ataques direcionados e fraudes financeiras. Através da inteligência artificial e machine learning, torna-se possível analisar cada atividade dos colaboradores, que podem ser normais ou suspeitas ao ponto de se tornarem ameaças para a empresa. 
  • Análise de tráfego
É o processo de examinar e captar mensagens, até mesmo mensagens criptografadas, para realizar inferências acerca de informações de tipos de comunicação.  
Homem traça técnicas de Segurança da Informação
  • Análise de Logs
Através desse mecanismo, é possível detectar ações inadequadas em sistemas de segurança, monitorando as redes, hardwares ou softwares conforme os requisitos legais e de acordo com as necessidades da organização.
  • Oferta de SOC
Com o Security Operations Center (SOC) ou Centro de Operações de Segurança, as empresas terão boas práticas para monitorar e garantir a segurança de dados através de serviços voltados à segurança da informação a partir da prevenção, detecção, resposta a incidentes e avaliações de vulnerabilidades.
  •  Soluções para construção da defesa
Realização de um estudo de histórico e de atividades da empresa a fim de criar uma solução personalizada e adequada às necessidades da empresa e, assim, proteger dispositivos e redes, proporcionando uma segurança da informação eficaz. 
  • Soluções para monitoramento
Disponibilização de sistemas inteligentes com o objetivo de automatizar e facilitar a identificação de falhas que podem gerar riscos, e de brechas na segurança que podem atrair ataques cibernéticos.
  •  Firewall
Com o Next-Generation Firewall (NGFW) é possível controlar o tráfego, analisar a camada de aplicações e estudar o estado de cada sessão criando uma barreira protetora eficiente contra possíveis invasores.
  • Antivírus
Promovem mais segurança aos dispositivos analisando downloads, verificando sites, criando alertas de perigo e realizando varreduras a fim de detectar e eliminar vírus que podem danificar os dispositivos.
  • AntiSpam
Softwares ou serviços que realizam o bloqueio de spams que podem conter malware, phishing ou arquivos maliciosos. Impede que eles sejam enviados aos sistemas, como caixas de e-mail. 
Para administrar e ofertar os serviços apresentados acima, é totalmente necessário que as empresas possam contar com profissionais especializados e atualizados nos segmentos, para que seja possível realizar implantações e manutenções em tudo, visando a melhoria contínua da segurança da informação da organização em questão. 

Fale com nossos especialistas 

É de suma importância que os gestores tenham a consciência de que é mais que necessário a implantação de uma política de segurança eficiente para preservar a reputação, sistemas, arquivos e dados organizacionais. 

A Wiser tem a tecnologia, experiência e o conhecimento para amparar a sua empresa conforme as necessidades dela. Converse agora com a gente e saiba como nós podemos te ajudar nessa jogada. 
Por: Jony do Vale VER MAIS
Segurança da informação em um mundo de transformações

  Os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) tem sido cada vez mais consumidos por empresas de todos os portes e segmentos de mercado. Esse é um movimento que acontece há décadas. Foi estimulado pelo aumento da necessidade de conectividade exigida no ambiente empresarial, cresceu com muita intensidade com o advento da transformação digital e sofreu um importante reforço com as transformações da pandemia causada pelo covid-19, impulsionando uma maior segurança da informação.

Implementação de técnicas da segurança da informaçao
Sabemos que o mundo segue em uma crescente evolução tecnológica e transformação do comportamento em sociedade, onde todas as coisas sofrem modificações constantemente. O recente aumento da utilização dos recursos de TI aconteceu para amparar mudanças como a forte migração das atividades profissionais para o home office ou anywhere office (explicaremos melhor mais adiante), o aumento da conectividade entre empresas e seus consumidores, exigências legais e de privacidade de dados, bem como as exigências de aumento de produtividade e competitividade das organizações.  
A maior utilização desses recursos também provocou um aumento nos incidentes de segurança da informação que já eram conhecidos por especialistas do setor.  Vazamentos de dados constantes levaram também à necessidade de políticas de privacidade mais fortes. Novas regras, novas formas e novas leis exigiram ainda mais atenção e cuidado com o uso de dados e dispositivos tecnológicos. 
Com isso e outros casos semelhantes, a tecnologia e suas ramificações sofreram transformações ainda maiores e mais rápidas. Logo, a sociedade também passou por um processo de adaptação que pode ter sido difícil para alguns, principalmente para a economia. 
Todas e diversas outras novas demandas fazem com que o assunto segurança da informação seja cada vez mais estratégico para as empresas. Nesse artigo iremos demonstrar alguns fatores importantes para que você e sua empresa priorize as ações de segurança da informação.

Mas, o que é segurança da informação nos dias de hoje?
A segurança da informação é composta por conjuntos de métodos e técnicas usadas para proteger os dados, sistemas e arquivos sigilosos contra vazamentos, invasões e ataques cibernéticos. Ela é a peça essencial para as organizações manterem a confidencialidade e integridade de todos os dados da empresa, deixando-os disponíveis apenas para pessoas colaboradores específicos e autorizados. 
Brechas na segurança, mesmo que sejam pequenas, podem abrir portas para que hackers tenham acesso aos sistemas e dados das empresas e os utilizem de forma indevida, podendo bloquear sistemas, sequestrar dados e cobrar altas quantias para devolver o que foi roubado ou corrompido. Para inibir situações como essas, métodos são utilizados para manter dados seguros e disponíveis. 
Dentre as necessidades corporativas que acentuaram a utilização da tecnologia da informação, estão:   
Migração para nuvem
Sabemos que no hoje, tudo é pra ontem! E é por isso, que dizemos “o dentro da empresa mudou”, pois dados organizacionais úteis devem estar em todos os lugares (sempre de forma segura). 
A migração para uma nuvem é um recurso utilizado para que as empresas possuam informações, sistemas ou arquivos armazenados em um ambiente seguro e de fácil acesso para colaboradores autorizados. 

Trabalho em Home Office 

Outra forma de intenso uso da tecnologia da informação são os modelos de trabalho como Home office ou Anywhere office.


Home office ≠ Anywhere office

Home office é um modelo de trabalho que precisa de uma estrutura necessária como equipamentos e instrumentos específicos para que as atividades possam ser realizadas. 

Já o Anywhere office é uma modalidade que permite ao colaborador a possibilidade de realizar suas atividades em qualquer local, sem a necessidade de um escritório estruturado. Nesse modelo, seu escritório pode ser em qualquer lugar, até na praia. 


 
Essas formas de trabalho vem se tornando mais usuais com o passar dos tempos e é um grande exemplo de distribuição dos dados que estão sob a responsabilidade das empresas, o que se faz ainda mais necessário, uma segurança da informação com métodos eficazes e confiáveis. 
Outro exemplo de distribuição dos dados que estão em posse das empresas e da distribuição do uso de recursos de TI é o Home office ou Anywhere office. Isso impulsiona ainda mais a globalização dos mercados e profissionais, fazendo com que as empresas contratem profissionais de qualquer lugar do estado, país e até do mundo.  
Equipe utilizando métodos de segurança da informação

Uma nova internet está cada vez mais próxima
IoT, a Internet das coisas ou Internet of Things, é mais um fator de preocupação para a segurança da informação que segue em constante transformação. Esse tipo de tecnologia possibilita que dispositivos físicos se comuniquem e interajam entre si. Essa comunicação pode ocorrer de forma automática ou não e, ainda, oferecer benefícios para as empresas em várias atividades, como a possibilidade de novas receitas e aumento da produtividade e eficácia operacional. 
Nas empresas, a IoT é uma grande inovação que gera produtividade e transformará todos os processos, já que todos os dispositivos estarão conectados uns aos outros.  Em casa, a IoT transforma a comunicação interpessoal por proporcionar a conexão em torno das pessoas.
O desafio da segurança da informação é proteger toda essa rede conectada a fim de eliminar brechas que podem gerar infecções por malwares e ataques ransomware. É necessário a criação de protocolos, nesses dispositivos conectados, para promover a correção de vulnerabilidades e protegê-los com eficiência através de soluções de segurança adequadas e propícias. 

Outros fatores para as mudanças da segurança da informação
Como já citamos, um aspecto que impulsiona transformações na segurança da informação são os ataques que grandes ou pequenas empresas vêm sofrendo a cada dia. Os criminosos podem interromper sistemas, sequestrar e roubar informações sigilosas e importantes para as empresas. 
Em junho, o site do grupo Fleury, uma empresa de saúde brasileira, ficou com o sistema indisponível e apresentou erros após uma invasão externa. A ocasião causou instabilidade e limitação aos usuários, já que eles não puderam acessar resultados de exames
A empresa do ramo alimentício JBS também foi alvo de um ataque hacker, o que levou à interrupção operacional nas fábricas e escritórios corporativos e internacionais. Recentemente, o site GoDaddy também sofreu um ataque hacker e teve a exposição de cerca de 1,2 milhões de endereços de e-mails de usuários ativos e inativos. 
Sem um monitoramento eficaz, sistemas ficam mais propensos a sofrerem ataques devido ao aparecimento de brechas na segurança desses dispositivos. Dentre as consequências, as empresas podem perder dados importantes, sofrer golpes e fraudes irreversíveis ou de difícil resolução, perder a credibilidade com clientes,  espaço no mercado e ainda ter grandes prejuízos financeiros. 

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) assegura que todo indivíduo tenha ciência do tratamento de dados fornecidos às empresas, bem como o direito à privacidade desses mesmos dados. Empresas que não cumprirem as normas estabelecidas pela LGPD estão sujeitas a multas e à exposição pública dos erros cometidos com os dados fornecidos pelos titulares. A empresa também deve informar e explicar o que aconteceu; antes era possível manter sigilo, mas hoje é necessário a divulgação do ataque para toda a sociedade.

Aumentando o entendimento sobre a segurança da informação
É muito importante que as corporações entendam que, para evitar prejuízos causados por criminosos cibernéticos, é preciso se atentar e estar por dentro das transformações da segurança da informação. 
As empresas precisam realizar análises de vulnerabilidade com empresas de segurança especializadas, utilizar antivírus eficazes e confiáveis, investir em cloud computing, oferecer treinamentos sobre segurança aos colaboradores para que eles também possam auxiliar na prevenção de ataques. 
Se precisar de ajuda, conte com a Wiser! Fale com o nosso time de especialistas e saiba como podemos ajudar você e a sua empresa a evitar ataques de criminosos cibernéticos. 

Por: Jony do Vale VER MAIS
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