Big Data, uma vertente da ciência de dados, é um processo de análise e interpretação de um grande volume de dados armazenados por uma empresa para variados usos. Pelo fato de conseguir unir todos os dados disponíveis de forma online e em grande quantidade, a atenção com a análise e interpretação deve ser mais que redobrada.
Ele vai muito além da análise e interpretação de dados. Os profissionais que trabalham com isso, o entendem como um mecanismo estratégico para buscar oportunidades e entender problemas existentes dentro das empresas.
O conceito de Big Data pode ser dividido em 7 pilares, sendo eles volume, velocidade e variedade. Há ainda, com o avanço tecnológico, a incorporação de mais 4 pilares – valor, veracidade, visualização e variabilidade.
Em resumo, o Big Data é dividido em 7 pilares:
Volume
Assim como diz o nome, o mecanismo de análise e estratégia trata um grande volume de dados relevantes para a tomada de decisão.
Velocidade
Diz respeito à velocidade em que os dados são produzidos atualmente. Essa velocidade da produção de dados deve ser proporcional à coleta e à organização deles.
Variedade
Os dados são diversos e possuem origens diferentes.
Variabilidade
Se refere às mudanças nos níveis de dados colhidos e interpretados. Já que as informações obtidas vêm de diversas fontes, diz-se que o nível é variável.
Veracidade
Diz respeito à qualidade e confiabilidade dos dados.
Visualização
A visualização se refere à forma em que o profissional disponibiliza os dados para a visualização, podendo usar softwares para auxiliar neste trabalho, como Power BI e o Tableau.
Valor
O profissional não pode trabalhar com dados sem relevância. Para chegar ao resultado buscado, os dados coletados, organizados e armazenados precisam agregar valor, para que assim, se tenha uma interpretação precisa.
Bancos, lojas do varejo, centros educacionais de graduação, sistemas governamentais, setores da medicina e a indústria de manufatura são algumas das organizações que utilizam o Big Data para gerenciar riscos, evitar fraudes, aprimorar pesquisas e a gestão financeira, administrar dados, gerenciar informações, melhorar a experiência do cliente e muito mais.
Os dados gerados e organizados podem se classificar em estruturados, que se referem a uma organização mais exata como planilhas e tabelas, e em não-estruturados, que são aqueles que não possuem uma ordenação na separação podendo aparecer em imagens ou blocos de texto.
Para que eles se transformem em execuções inteligentes, o profissional precisa integrar as origens dos dados e extrair o volume que existe, gerenciar e organizar e depois analisar detalhadamente para compreendê-los.
O impacto positivo causado pelo uso do Big Data é extremamente ótimo para a saúde de todo o negócio que resolver implementar esse mecanismo. Os benefícios vão desde o atendimento ao pós-venda das empresas. Com eles, as empresas podem:
- Inovar sem perder o foco;
- Analisar informações em tempo real;
- Possuir mais facilidade para segmentar o público e o mercado;
- Ter a possibilidade de realizar uma escuta social monitorando conversas nas redes sociais;
- Mensurar a satisfação do cliente
É isso aí e muito mais. O Big Data é um agente inovador e modernizador dos negócios que querem crescer conscientes, investindo em ações corretivas, reduzindo custos e obtendo os resultados tão sonhados e estipulados.
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