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Plano de continuidade de negócios em TI: Como criar e quais são os benefícios
Existem processos que não podem parar, mas também existem acontecimentos impossíveis de prever. Reflita sobre a seguinte situação:
Gestores decidem que a melhor opção para arquivar dados é em servidores físicos, que estão dentro de uma sala específica dessa empresa. Mas infelizmente, um desabamento acontece e faz com que toda a estrutura física caia, danificando os servidores.
Pode parecer algo inalcançável? Sim. Mas é capaz de acontecer. Sendo menos radical, também poderia citar eventos climáticos severos, longas interrupções de energia, dentre outras emergências.
Toda empresa deve pensar nessas possibilidades e pensar nas formas de prevenção. A solução preventiva para esses casos, seria montar um plano de continuidade de negócios em TI.
O plano atua como uma resposta rápida aos riscos e impactos que podem acometer os processos da empresa, abrangendo estratégias necessárias para a continuidade dos serviços.
Um plano de continuidade de negócios em TI é essencial para garantir que uma organização possa continuar operando sem interrupções significativas em caso de eventos adversos, como desastres naturais, falhas de sistemas, ataques cibernéticos ou outros incidentes que possam afetar a infraestrutura de TI.

Passos básicos para criar um plano de continuidade de negócios em TI eficaz


1- Iniciar o processo de planejamento

Nomeie uma equipe de planejamento de continuidade de negócios em TI, composta por profissionais experientes em TI, segurança da informação e gestão de riscos.
Identifique os principais stakeholders, incluindo a alta administração, para garantir seu envolvimento e apoio ao plano.

2 - Avaliação de riscos e impactos

Identifique ameaças potenciais que possam afetar a infraestrutura de TI, como falhas de energia, incêndios, inundações, ataques cibernéticos, entre outros.
Avalie o impacto potencial dessas ameaças nas operações de TI e nos objetivos de negócios.

3 - Definição de objetivos e requisitos

Estabeleça metas claras para a continuidade de negócios em TI, como tempo de recuperação máximo tolerável (RTO) e ponto de recuperação máximo tolerável (RPO).
Defina requisitos específicos para manter a disponibilidade dos sistemas críticos.

4 - Inventário de ativos de TI

Faça um levantamento completo de todos os ativos de TI, incluindo hardware, software, dados e documentação.
Classifique os ativos com base em sua importância para as operações de negócios.

5 - Desenvolvimento de estratégias de recuperação

Crie planos de recuperação para cada sistema e serviço crítico, especificando as etapas necessárias para restaurar a funcionalidade.
Implemente soluções de backup e redundância para minimizar o tempo de inatividade.

6 - Treinamento e conscientização

Treine a equipe de TI e outros funcionários sobre suas funções durante um incidente de continuidade de negócios.
Crie conscientização sobre a importância da continuidade de negócios em toda a organização.

7 - Teste e revisão

Realize testes regulares de recuperação de desastres para garantir que os planos sejam eficazes.
Revise o plano periodicamente para incorporar lições aprendidas e mudanças na infraestrutura de TI.

8 - Comunicação e coordenação

Estabeleça procedimentos claros de comunicação e coordenação durante um incidente.
Mantenha contato com fornecedores, parceiros e clientes para manter a transparência e minimizar impactos.

9 - Documentação e revisão

Mantenha documentação detalhada de todos os aspectos do plano de continuidade de negócios em TI.
Revise e atualize o plano regularmente para garantir que ele permaneça relevante e eficaz.

10- Implementação e monitoramento contínuo

Implemente o plano de continuidade de negócios em TI e monitore constantemente a infraestrutura e os sistemas para detectar qualquer anomalia.
 

Benefícios de um plano de continuidade de negócios em TI

Como já foi dito anteriormente, um plano de continuidade de negócios em TI é um processo contínuo que requer compromisso e envolvimento de toda a organização.
Ter um plano eficaz pode ajudar a minimizar o tempo de inatividade, proteger dados críticos, minimizar perdas financeiras e garantir a resiliência das operações de negócios em face de desafios inesperados.
Esse plano permite uma recuperação mais ágil e eficiente, mantendo a confiança dos clientes, parceiros e stakeholders. Garante, ainda, a agilidade nos processos de TI e aumenta a sobrevivência do negócio.
Também é fundamental para a manutenção e proteção das operações empresariais diante de crises e interrupções.
A TI é o alicerce de grande parte das atividades modernas, tornando essencial prever e mitigar possíveis eventos que possam afetar sistemas críticos.
A capacidade de garantir a operação contínua, juntamente com a segurança dos ativos digitais, é crucial para a sustentabilidade e a resiliência de uma organização no cenário competitivo e instável dos dias atuais.
Tenha um parceiro tecnológico completo com profissionais qualificados para auxiliar a sua empresa a montar um plano de continuidade de negócios e manter a eficiência de todos os seus processos. Para saber mais sobre isso, clique aqui e fale conosco pelo WhatsApp.
 
 
Por: Jony do Vale VER MAIS
Os benefícios do uso de dashboards para visualização de dados em BI

Com o grande volume de dados gerados pelas empresas, torna-se cada vez mais importante ter uma forma de organizá-los e transformá-los em insights úteis para a tomada de decisões. Nesse contexto, os dashboards para visualização de dados em Business Intelligence (BI) têm se tornado cada vez mais populares.
Neste artigo, discutiremos os benefícios do uso de dashboards em BI e como eles podem ajudar as empresas a tomar decisões melhores e mais rápidas.

O que são dashboards de visualização de dados em Business Intelligence?

Os dashboards são painéis interativos que exibem dados em tempo real, permitindo que os usuários identifiquem rapidamente tendências e insights. Eles são umas das principais ferramentas de BI usadas pelas empresas atualmente. Esses dashboards apresentam informações importantes em um formato visual fácil de entender, permitindo que os usuários compreendam rapidamente as tendências e insights ocultos nos dados.

Benefícios do uso de dashboards de visualização de dados em Business Intelligence

  1. Tomada de decisões mais rápida e precisa: os dashboards de visualização de dados permitem que os usuários vejam rapidamente as informações mais relevantes para o seu negócio. Isso permite que as empresas tomem decisões mais rápidas e com base em dados mais precisos.

  2. Identificação rápida de tendências e insights: os dashboards permitem que os usuários identifiquem rapidamente tendências e insights ocultos nos dados, permitindo que as empresas ajustem suas estratégias e tomem decisões mais informadas.
  3. Comunicação efetiva dos insights: os dashboards permitem que os usuários compartilhem informações importantes com outros membros da equipe ou com a liderança da empresa de maneira eficaz, permitindo que todos estejam na mesma página e tomem decisões com base nos mesmos insights.
  4. Monitoramento contínuo do desempenho: os dashboards de visualização de dados em BI permitem que as empresas monitorem continuamente seu desempenho em tempo real e identifiquem áreas que precisam ser melhoradas.
  5. Personalização de visualizações: os dashboards permitem que os usuários personalizem as visualizações de acordo com suas necessidades e preferências, permitindo que as empresas criem uma visualização de dados que atenda às suas necessidades exclusivas.

Como implementar dashboards de visualização de dados em Business Intelligence?

Para implementar um dashboard de visualização de dados em BI, é importante seguir algumas etapas:

  1. Definir os objetivos e requisitos: defina os objetivos de negócio que você quer alcançar com o dashboard e identifique quais dados e métricas são relevantes para atingir esses objetivos.

  2. Selecionar as ferramentas de BI apropriadas: selecione uma plataforma de BI que atenda às suas necessidades e requisitos.
  3. Coletar e integrar dados: colete os dados de diferentes fontes e integre-os em uma plataforma de BI.
  4. Criar visualizações relevantes: crie visualizações que mostrem as informações mais relevantes e permitam que os usuários interajam com os dados.
  5. Testar e refinar: teste o dashboard com usuários e refine-o com base no feedback para garantir que ele atenda às suas necessidades e objetivos.

 

Concluindo, os dashboards são uma ferramenta poderosa para as empresas tomarem decisões informadas e rápidas com base em dados precisos e relevantes.

Com a capacidade de identificar tendências e insights e monitorar continuamente o desempenho, os dashboards permitem que as empresas ajustem suas estratégias e atinjam seus objetivos de negócios com maior eficiência. 

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Por: Eduardo Viana VER MAIS
4 ferramentas de ETL para você utilizar
Se você leu o artigo passado, sabe que escrevi um pouco sobre a importância que o ETL tem para o Business Intelligence.
O artigo de hoje será um complemento! Vou mostrar pra você 4 ferramentas de ETL que, com certeza, irão te ajudar.
Algumas dessas ferramentas são pagas, já outras open source, mas todas, de alguma forma, podem te auxiliar no processamento dos seus dados, como também na automação dos seus processos.
A seguir, você vai conhecer e saber um pouco mais sobre ferramentas de ETL para você utilizar.
  1. Alteryx

A ferramenta Alteryx é uma das principais ferramentas do mercado especializadas em unificar bases, automação de processos e ciência de dados.
Ela foi projetada para colocar a automação nas mãos de todos os profissionais de dados. Possui centenas de componentes e conexão com praticamente todas as fontes de dados, estruturados ou não.
Com um sistema de arrasta e solta, os processos são criados de forma fácil e sem complicação.
A ferramenta Alteryx é paga no formato de licenciamento anual. Em termos de comunidade, os nossos BRs estão crescendo cada vez mais em documentação, treinamentos e dicas.
  1. Pentaho Data Integration (PDI)

A ferramenta PDI, também chamada de Spoon, possui interface gráfica para construção dos fluxos.
É formada por duas categorias de artefatos:
Transformações que registra o passo-a-passo de como a extração ou leitura de uma fonte de informação é realizada;
Jobs realizam operações completas, uma por uma, ao contrário de uma transformação que opera sobre as linhas de dados em paralelo.
Parecida com o Alteryx em termos de arrastar e soltar, o PDI pode ser uma boa aliada no processo, porém a necessidade de encontrar os plugins para conectar nas fontes de dados pode dificultar as construções de fluxos.
O PDI é uma ferramenta open source e não há cobrança para utilização. Encontra-se muito conteúdo BR disponível na rede.
  1. Knime

É uma plataforma de programação visual de código aberto (open source). Com ela, é possível integrar várias fontes de dados e realizar todos os tratamentos necessários para preparar as bases de dados em informação.
Como as outras ferramentas, Knime também permite a criação de automações que garantem maior controle e agilidade nos tratamentos de dados da sua empresa.
Sobre ela, existem muitos treinamentos, documentação e dicas em português e inglês disponíveis na internet.
  1. Apache Hop

Hop é uma plataforma de integração de dados de código aberto totalmente nova, fácil de usar, rápida e flexível.
O desenvolvimento visual permite que os desenvolvedores sejam mais produtivos do que por meio da utilização de códigos.
Existem alguns conteúdos em português, mas a maioria das documentações e treinamentos estão em inglês.
Leitor, espero você nosso próximo artigo sobre BI.
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Por: Eduardo Viana VER MAIS
A importância do ETL para o Business Intelligence
Quem trabalha com Business Intelligence (BI), em algum momento, já teve sua atividade simplificada apenas como “criador de relatórios e dashboards”.
Bem, normalmente respondo esse questionamento usando o exemplo do iceberg, onde àqueles que navegam em alto mar só enxergam seu cume (dashboard), mas que na verdade, seu maior volume encontra-se debaixo d'água (transformação dos dados).
No desenvolvimento de um dashboard gastamos mais tempo trabalhando na base de dados, que será usada como fonte. Essa etapa do trabalho é chamada de ETL.

Então, o que significa ETL?

Extrair, transformar e carregar, em inglês extract, transform, load. ETL é o processo usado para extrair dados – das mais variadas fontes –, transformar e carregá-los em vários destinos, como um data warehouse ou data lake. Com isso, é possível analisar os dados para impulsionar a tomada de decisões nos negócios.

Por que o processo de ETL é importante?

O potencial do processo de ETL para extrair e integrar dados de diversos sistemas de origem, incluindo todos os sistemas da companhia, representa menos problemas com os indicadores, já que nessa etapa são tratados e analisados todos os dados, o que gera mais oportunidades para aproveitar o self-service analytics.
De forma resumida, trata-se de uma maneira rápida, flexível e automatizada de agregar diversos dados em diferentes formatos e prepará-los para análise.

Etapas do processo de ETL

Extrair

A coleta de dados automatizada aumenta o desempenho e fornece insights valiosos de forma rápida. Durante o processo de extração, é possível coletar dados estruturados e não estruturados de múltiplas fontes e em diferentes formatos, como JSON, XML, bancos de dados informais, sites rastreados e etc.

Transformar

A transformação reúne diferentes tipos de dados e os armazena de acordo com os formatos necessários para permitir o uso em toda a organização.
A limpeza de dados é outro ponto crucial para a transformação e inclui a eliminação de duplicatas, nulos e espaços em branco, além da alteração do tipo e volume das informações.

Carregar

O carregamento inclui a gravação de dados processados, seja num data warehouse ou data lake, no local ou na nuvem. Através do processo contínuo de ETL, com o registro de novos dados, as empresas podem escolher entre substituir informações existentes ou incluir novos registros de forma incremental.
É isso. Espero ter ajudado a entender um pouco mais sobre o processo de ETL.
No próximo artigo, falarei um pouco sobre quais as ferramentas que podem te auxiliar nesse processo rumo a transformação da gestão orientada a dados.
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Data Warehouse: Qual a importância pra a tomada de decisão?
Melhorar a análise de dados, facilitar a tomada de decisões estratégicas e potencializar projetos de BI. Tudo o que você precisa saber sobre Data Warehouse

Muito tem se falado sobre dados ultimamente e sobre como eles são valiosos para as organizações. 
O que pouco se sabe é sobre as formas em que eles são armazenados, estruturados e organizados para que os profissionais possam realizar uma análise de dados efetiva. 

O que é Data Warehouse?

É uma das tecnologias mais importantes para soluções em Business Intelligence. É um depósito de dados capaz de organizar, harmonizar e armazenar um grande volume de informações.
Esse depósito possibilita a criação ou a organização de relatórios por meio de históricos, podendo auxiliar na leitura de dados e no surgimento de insights. Ele pode atuar junto ao BI para facilitar a tomada de decisão. 
O Data Warehouse (DW) consiste em alimentar relatórios e funções analíticas, e centralizar todos os dados existentes para facilitar a consulta de quem irá analisá-los. Dessa forma, as empresas poderão converter dados em insights estratégicos.
Esses dados podem ser extraídos de várias fontes, como planilhas ou CRM’s, e em vários formatos, como Banco de Dados (SQL), CSV, TXT, e muitos outros. Depois de extraídos das fontes, as informações coletadas são inseridas em um espaço voltado para processos de qualidade e padronização de dados. 
Dessa forma, todas as informações essenciais ficam armazenadas em um só lugar adaptado para facilitar a consulta. Se for estruturado junto ao sistema de Business Intelligence, as vantagens de um data warehouse podem ser potencializadas. Isso acontece porque o DW possibilita o armazenamento e o cruzamento de informações entre diferentes sistemas e departamentos. 

O que um Data Warehouse pode incluir?

  • Um banco de dados para armazenar e gerenciar dados;
  • Soluções de extração, carregamento e transformação (ELT);
  • Aplicações analíticas sofisticadas;
  • Análise estatística, relatórios e recursos de mineração de dados, e muito mais.

Qual a importância para a tomada de decisão? 

Um Data Warehouse pode abrigar vários bancos de dados, que organizam esses dados em tabelas e colunas podendo ser separadas em pastas. Nestes locais, os profissionais podem definir descrição para os dados, segmentando-os em números inteiros, campo de dados ou sequência. 
Toda essa organização de informações facilita a realização de uma análise de dados mais assertiva. Ferramentas de consulta auxiliam na procura dessas informações que serão acessadas e analisadas.
Os dados são modelados multidimensionalmente -  uma técnica de estrutura de dados otimizada - que serve para conter todo o histórico de acontecimentos com aquela informação em si. Por exemplo, todos os dados de uma venda, especificando data, local e valor da venda, quem vendeu, quem comprou e detalhes sobre o produto. 
O maior objetivo do DW para a tomada de decisão é organizar dados e estruturá-los para facilitar a tomada de decisão. Isso faz com que gestores e líderes possam agir de forma rápida, estratégica e perspicaz. 

Benefícios de um Data Warehouse

  • Tomada de decisão assertiva;
  • Dados consolidados e organizados;
  • Qualidade, consistência e precisão de dados;
  • Acesso simplificado e facilitado a dados históricos;
  • Dados centralizados;
  • Potencializa projetos de BI, e muito mais. 

Afinal, por que implantar um Data Warehouse?

Em resumo: se você quer uma organização com todos os benefícios que citamos acima, você precisa ter uma análise de dados efetiva. Um Data Warehouse vai facilitar o processo de análise, de organização e de consulta de dados. 
Podendo ser em nuvem ou local, esse sistema vai possibilitar que sua empresa alcance objetivos, satisfazendo clientes, acelerando processos, melhorando a produtividade, já que a equipe não vai trabalhar às cegas devido à organização dos dados. 
Em paralelo a isso, sua empresa economiza tempo e dinheiro. Se você quer saber mais sobre o mundo dos dados, fale com Eduardo Viana, nosso head de BI. Clique aqui para agendar uma reunião com ele. 
Por: Eduardo Viana VER MAIS
Data storytelling: Habilidade importante para a tomada de decisões orientada a dados

As empresas de hoje precisam fazer mais do que apenas analisar dados se quiserem ser empresas genuinamente orientadas por dados.
Líderes de TI e especialistas de negócios precisam transformar dados importantes em histórias interessantes que sejam facilmente compreendidas pelas principais partes interessadas e que possam ajudá-las a tomar as melhores decisões de negócios.
Esse movimento chama-se Data Storytelling ou simplesmente Narrativa de Dados e é fundamental para as organizações que buscam obter melhores percepções dos seus dados.

O que é exatamente Data Storytelling?

Data storytelling é basicamente uma forma, ou método, de comunicação de percepções baseadas em dados para um público usando narrativa e visualizações, ajudando a entender melhor as principais descobertas e tendências.
Objetivo principal do narrador de dados ou storyteller é clarificar todas as dúvidas sobre a origem dos dados, a idade dos mesmos dentre outras questões, de modo que o storyteller siga a narrativa sem se preocupar em ter que defender os dados em visualizações subsequentes.
O primeiro desafio que a maioria dos narradores de dados encara é obter a credibilidade do público alvo em relação aos dados que estão sendo apresentados.
Um bom exercício para se obter credibilidade é realizar sessões de compreensão para abordar a questão da validade dos dados.
Falar é mais fácil do que fazer. Portanto, é muito importante cativar o público e não ser exageradamente técnico.
Na narrativa de dados, os dados apresentados são os protagonistas e devem ser encarados como atualizados, precisos, relevantes e seguros.

Agentes do Data Storytelling

No Data Storytelling, a visualização, a narrativa e a contextualização dos dados, é tudo.
Logo, uma imagem pode valer mais do que mil palavras. A narrativa de dados, seja um gráfico ou uma simples tabela, visualmente precisa ser atraente.
Toda história possui começo, meio e fim, quem, onde, o quê e por quê. Na narrativa de dados não é diferente.
O público-alvo deseja saber o enredo da narrativa, acompanhando uma trajetória.
A contextualização permite que as pessoas entendam mais, se preocupem mais e saibam qual ação tomar, bem como os seus potenciais resultados.

Passos importantes do Data Storytelling

  1. O storyteller deve criar um "herói" e um "vilão" dos dados coletados para a sua narrativa de dados.
  2. Durante a apresentação de dados e fatos é importante destacar onde estão os movimentos inusitados e surpreendentes.
  3. Destaque a origem genuína dos dados.
  4. Evolua o desenvolvimento dos dados. Evite jogar volumes excessivos de dados e depois dizer que vai explicar. Mantenha-se na narrativa.
  5. Atue durante a narrativa. Use tons de voz para enfatizar algum dado em especial. Use a linguagem corporal, caminhar, acelerar, aproximar e recuar.
  6. Acima de tudo, identifique e destaque percepções. Focar no que é absolutamente importante e surpreendente.
E fuja da sobrecarga de dados e excesso de visualizações. Faça mais com menos.

Finalmente

Para tomar uma decisão é necessário primeiramente compreender bem o cenário baseado em seus dados e fatos.
Narrar uma história é uma forma de se obter esse movimento com maiores chances de sucesso. É fundamental para o Data Storyteller considerar em sua narrativa os dados na perspectiva da sua origem, do momento e dos meios para obtê-los.
Dados como protagonistas de uma história, fornecem toda a credibilidade e razão convincente para mudar.
Por: Eduardo Viana VER MAIS
O Dilema Code ou No-Code


Ganhou tendência e virou realidade nos últimos anos o desenvolvimento de sistemas e soluções de software sem o uso de uma linguagem de programação tradicional. No meio profissional (formal e informal), se intitulou como No-Code (sem código).

No-Code é, por assim dizer, uma evolução do Low-Code (pouco código), que seria um primeiro movimento evolucionário das técnicas de programação e tecnologias voltadas para o desenvolvimento de sistemas e que tem como objetivo, minimizar o uso, ou não utilizar de forma alguma linguagens de programação de alto nível. Nascendo então, as linguagens de altíssimo nível.

Code Versus No-Code

Fazendo oposição com as tradicionais formas de desenvolvimento que existem há décadas, conhecida alternativamente como Code ou Full-Code (código ou código completo), o No-Code e o Low-Code são, como podemos entender a primeira vista, meios disruptivos de desenvolvimento de sistemas que figuram como soluções práticas, rápidas e muito menos complexas aos olhos de qualquer pessoa que não tenha caminhado pela estrada acadêmica da computação e da análise e desenvolvimento de sistemas. Permitindo que as mesmas consigam concretizar o desenvolvimento de um software a partir da utilização de elementos e componentes gráficos. Já que, os seres humanos são mais afetos a identificação e compreensão das coisas a partir de sinais visuais (imagens) e de áudio (sons) do que a escrita e leitura (textos) existente no ecossistema do Code. Nascendo então, os “Desenvolvedores cidadãos”.

Desenvolvedor cidadão?

O Desenvolvedor cidadão, de forma bem genérica e superficial, é uma pessoa que consegue criar soluções digitais, mesmo não fazendo parte do segmento de TI.

Muitas plataformas de desenvolvimento No-Code e Low-Code foram idealizadas e nasceram com o propósito de proporcionar para os desenvolvedores profissionais ou desenvolvedores entusiastas, a facilidade e rapidez no processo de construção e concretização de um sistema ou software.

Expectativa e realidade se chocam

Em tempos atuais, temos várias e excelentes plataformas dedicadas ao desenvolvimento Low-Code e No-Code. Muitas delas surpreendentemente ricas em recursos visuais/dinâmicos e de integração. No entanto, poucas delas ainda estão distantes de alcançar a tão sonhada possibilidade de construir um sistema completo e livre de dependências a partir de recursos puramente gráficos.


A resposta

A resposta para o dilema Code ou No-Code, leva em consideração diversos fatores que ultrapassam as fronteiras desse artigo. Contudo, prós e contras de cada opção podem ser avaliados minimamente. Sobre os prós de No-Code, podemos dizer que o maior deles é não ter que aprender uma linguagem de programação e os paradigmas de desenvolvimento. Mas, é inevitável ter que aprender sobre como usar a plataforma No-Code. Os contras, menos enaltecidos, parecem não ter muita importância, até nos depararmos com os mesmos em algumas etapas de escolha e uso da plataforma e analisar novamente a arquitetura do sistema desejado. Alguns deles são: custo da solução, aprisionamento e crescimento do sistema. Os dois últimos, de modo geral, impedem significativamente que o sistema evolua ou que seja migrado entre ambientes. Já o Code possui como maior desafio toda a trajetória de aprendizado acadêmico a ser percorrida. Sobretudo, o desafio de aprender uma linguagem de programação, cuja a sintaxe, por mais bem elaborada que seja, leva tempo para ser bem assimilada, exigindo muita prática e experimentações. A velocidade de desenvolvimento e entrega com Code é significativamente mais reduzida em relação ao No-Code. Por outro lado, a visão de desenvolvimento é mais apurada, a liberdade é maior e as possibilidades se ampliam.

Pés no chão

As plataformas e soluções No-Code são, de fato, recursos fantásticos que cumprem o que se espera, guardadas as proporções e complexidade dos desafios de desenvolvimento. E de fato, estão evoluindo surpreendentemente dia após dia. No entanto, devemos levar sempre em consideração o Code como a primeira opção quando se deseja ter liberdade de desenvolvimento e avançar em crescimento e evolução da aplicação criada, independente do sistema ser ou não proprietário. Principalmente, por essa modalidade de desenvolvimento ser mais madura, possuir mais recursos, sustentação, dentre outras particularidades.

Qual utilizar?

Há espaço para todas as modalidades. Identifique e estude o cenário. Analise bem o desafio proposto. Esteja atento a sua capacidade, formação e também a capacidade e formação da equipe em relação as opções de desenvolvimento. Pesquise sobre as ferramentas de desenvolvimento CodeLow-CodeNo-Code disponíveis, suas facilidades, recursos e principalmente limitações. Experimente-as.

Desenvolvedores de sistema profissionais ou desenvolvedores de sistema cidadãos, o mais importante é colocar em prática as suas ideias e projetos. 😉

Por: Stênio Oliveira VER MAIS
Qual a importância de um Professional Service da Tecnologia?
Ter um profissional na área da tecnologia disponível para proporcionar os melhores serviços para a sua empresa. 

O Professional Services é um termo em inglês que em sua tradução traz a ideia da terceirização. No ramo da tecnologia, ele atua de forma terceirizada nas empresas, levando as mais diversas soluções tecnológicas para uma corporação. 
Esses profissionais são altamente estratégicos para as organizações, já que proporcionam inúmeros benefícios, como a alta qualificação desses prestadores de serviços, bem como o foco na implementação de soluções adequadas e coerentes ao negócio. 
Muitas vezes, esses profissionais possuem parceria com as principais fabricantes do mercado, o que proporciona, ao contratante, acesso aos melhores produtos e soluções. 
O Professional Services é o segredo especial para as organizações que buscam ter sucesso com o uso de novas tecnologias e que desejam aumentar sua vantagem competitiva. É uma forma que a empresa tem para se concentrar e focar no próprio core business.

A terceirização de um profissional service na área da tecnologia vale a pena?

A terceirização é vista como um processo bem comum em países industrializados. Por meio dessa transferência de atividades para empresas especializadas, os gestores conseguem focar no próprio core business e, a partir disso, aumentar o lucro. 
E é exatamente por isso que as organizações atuais contratam prestadores de serviços para realizar uma atividade do seu processo operacional da empresa contratante.

Dentre as vantagens do  Professional Services, destacamos:
  • O foco da empresa contratantes em atividades que ela é especialista, ou seja, no core business;
  • Redução de custos ao deixar de realizar processos seletivos, além de economizar com a diminuição das atividades da empresa;
  • Aumento da eficiência;
  • Melhoria dos níveis de produtividade, pois os funcionários estarão focados em suas atividades e a prestadora de serviço ficará em trabalhos mais complexos
O Professional Services pode ser usado para as mais diversas áreas, cabe à empresa contratante escolher qual deverá ser ocupada. Ela deve informar o problema que precisa ser solucionado e após uma análise, o profissional terceirizado inicia o processo para encontrar a solução. 
Assim como muitos outros serviços, o  Professional Services costuma ser mais solicitado para algumas operações específicas, como 
  • Suporte Técnico
Muito comum na área de TI é a manutenção dos equipamentos de uma empresa. Essa função já é muito comum no mercado.
  • Sistemas
Nessa área, há empresas que precisam realizar algum tipo de implantação, atualização ou mesmo integração de algum sistema. Esse profissional é o mais indicado para solucionar essas demandas.
  • Áreas específicas
Business Intelligence (BI) é uma das áreas específicas em que o Professional Services  pode atuar, implantando a plataforma para monitoramento, controlando os relatórios e monitorando os resultados.

Como saber se você precisa de um  Professional Services ? 

Precisam de um Professional Service:
  • Empresas de pequeno, médio e grande porte que precisam de um profissional capacitado para solucionar uma demanda específica;
  • Empresas que não possuem ou que não podem investir em uma área de tecnologia;
  • Empresas que possuem uma área de tecnologia;
  • Todas as empresas que desejam se desenvolver.
Sim, todas as empresas, em algum momento, vão precisar ou já precisam dos serviços que os Professionals Services oferecem.  Por isso é importante atuar com quem sabe do assunto.
Quer conhecer ainda mais as vantagens de um Professional Services? Clique aqui e fale agora conosco.
Por: Bruna Ramos VER MAIS
Business Intelligence: Entenda como sua empresa pode se beneficiar

Imagine um gestor que tem um mundo de relatórios para ler e planejamentos para criar, mas não sabe por onde começar. Chato, né? A situação se tornará delicada tanto para esse profissional quanto para sua equipe e atingirá toda a organização. Saber para onde ir é um grande desafio para aqueles que não conhecem as vantagens do Business Intelligence (BI). 


O BI é uma inteligência de negócios que engloba processos, métodos, técnicas e teorias para coletar dados específicos e transformá-los em informações estratégicas e estruturadas para que gestores possam fazer uma leitura assertiva dos negócios da empresa. A partir disso, esses profissionais conseguem ter uma visão ampla de todas as atividades operacionais.
É vasto o mundo de possibilidades que o Business Intelligence proporciona para as empresas. As informações coletadas e monitoradas a partir do BI deixam à mostra todos detalhes de cada processo, podendo auxiliar:
  • Na tomada de decisão rápida e assertiva;
  • No aumento da produtividade;
  • Na redução de riscos e erros operacionais;
  • Na vantagem competitividade;
  • No aumento da lucratividade;
  • Em um melhor gerenciamento de negócios.
 

E como funciona o processo de BI?
Para que grandes ou pequenas empresas possam usufruir das vantagens do Business Intelligence, é necessário a implementação correta de cada etapa do processo que envolve essa tecnologia. As informações precisam ser exatas e estar bem organizadas para que o profissional possa efetuar uma leitura dos dados com mais clareza, podendo alcançar os objetivos propostos pelo BI.

  • Coleta
É o processo inicial e primordial. Aqui, o profissional consegue obter uma visão mais abrangente de tudo o que está acontecendo no âmbito organizacional para coletar e analisar os dados essenciais. A partir disso, aspectos chaves são apresentados com mais assertividade, como a produtividade da equipe, as oportunidades que devem ser aproveitadas, entre outros.
  • Análise
Após a organização e a coleta na etapa anterior, aqui as informações coletadas são reunidas, analisadas e classificadas para que possam ser visualizadas. A apresentação desses dados prontos pode acontecer com o auxílio de relatórios, gráficos ou dashboards.
  • Compartilhamento
Nessa etapa, todos os dados são compartilhados com outros setores da organização a fim de realizar o diagnóstico situacional da empresa. Assim, juntos, os gestores poderão analisar, debater e ter um compilado de informações para identificar pontos que precisam de melhoria, construir estratégias e gerar insights.
  • Monitoramento
O monitoramento é a fase de tomar decisões baseadas nos dados que foram analisados nas etapas anteriores e monitorar seus resultados. Essa parte do processo é essencial já que pode revelar problemas ocultos, facilitar a correção e dar mais clareza aos resultados.
 

Em quais áreas de uma empresa o BI pode ser implantado?
Uma empresa que não atua com o Business Intelligence entra no jogo da concorrência às cegas, pois não conseguirá visualizar oportunidades por trás das próprias informações. Já com o BI, os gestores começarão a conhecer os dados da empresa de A a Z e terão muito mais clareza nos processos.
Essa tecnologia de coleta, análise e monitoramento de dados pode ser implantada em empresas de pequeno, médio ou grande porte, e que desejam obter um negócio inteligente com um direcionamento mais efetivo para evitar erros operacionais, prejuízos e facilitar a tomada de decisões estratégicas.
O Business Intelligence pode ser implantado para melhorar:

  • Vendas B2B;
  • A contabilidade das empresas;
  • O e-commerce;
  • O atendimento ao cliente;
  • A recuperação de crédito;
  • A oferta de produtos e serviços mais procurados;
  • O entendimento do comportamento e necessidades do cliente.
Empresas como Avon, Microsoft, Fiat, Amazon e Netflix utilizam o BI para obter mais assertividade nos negócios. Aqui na Wiser, podemos destacar a Nacional Gás e o Ceará Express como nossos clientes nesse segmento.
 

Motivos para sua empresa investir no Business Intelligence
Como já falamos anteriormente, o BI é uma ferramenta que auxilia gestores no entendimento de aspectos organizacionais específicos, influenciando em tomadas de decisão assertivas e inteligentes, deixando o achismo de lado.
Você tem um mundo de motivos para implementar Business Intelligence nos negócios!

  • Tomada de decisão
Ter informações essenciais à mesa é estrategicamente importante para que gestores possam ter uma visão ampla dos negócios e usar isso ao favor, propondo soluções mais rapidamente e tomando decisões com mais facilidade e exatidão.
  • Vantagem competitiva no mercado
Toda a expertise do Business Intelligence proporciona mais assertividade na tomada de decisões, que ao serem definidas de acordo com a necessidade atual do mercado, possibilita que a organização saia à frente da concorrência.
  • Melhoria nos processos internos
O BI favorece o ambiente organizacional o tornando mais produtivo ao aprimorar as condições de trabalho, facilitando processos e proporcionando mais rendimento nas atividades.
  • Prevenção de falhas
Já pensou em prever um erro antes de ele acontecer? Com o Business Intelligence é possível! Por meio dessa ciência, gestores possuem previsibilidade de negócios, monitorando falhas e gargalos que, às vezes, passam despercebidos e oferecem risco causando erros nos processos.
  • Aumento da lucratividade
Atrelado à melhoria nos processos internos, à prevenção de falhas e vantagem competitiva no mercado, o BI possibilita que a empresa tenha uma maior lucratividade já que a organização conseguirá obter êxito nos resultados.
 

De olho na tendência: Storytelling nos dados

A visualização de dados leva gestores a tomar novos rumos e possibilitar que toda a organização siga em viagem direto ao sucesso com grandes resultados. Com o auxílio de gráficos, tabelas ou dashboards, as informações podem ser passadas para equipes de uma forma menos complexa, e até, podendo apresentar os conhecimentos de uma forma simples e mais precisa.

A apresentação de dados de uma forma mais atraente e interativa fará com que a etapa de compartilhamento gere mais insights e mais interatividade com os outros setores, deixando a reunião mais organizada e acessível.
O Business Intelligence aumenta as possibilidades de sucesso da sua empresa, mas para isso, a sua organização necessita de profissionais especializados, infraestrutura adequada e das melhores ferramentas do mercado, como as que nós trabalhamos aqui na Wiser Tecnologia.
E por isso, sua empresa pode contar com a gente, pois nós temos tudo que você precisa:  Equipe especializada, experiente e ferramentas adequadas à necessidade do cliente para proporcionar os melhores resultados organizacionais!
Agende uma reunião conosco para entender como o BI pode alavancar seus resultados. 
Por: Eduardo Viana VER MAIS
Importância de um bom CRM para as vendas da sua empresa

No mundo em que as empresas atendem consumidores online ou também chamados consumidores 4.0, que são imediatistas, possuem autonomia para escolher produtos e serviços, e ainda valorizam a experiência com a marca, é inevitável a implantação de um bom CRM de vendas para conseguir acompanhar as suas demandas. 


Deixar que as negociações fiquem apenas nas anotações dos vendedores é um risco para toda a organização. No mercado atual, esses profissionais precisam estar atentos aos riscos que existem à sua volta e entender que eles são bem maiores do que parecem ser ou do que a equipe consegue identificar. As empresas e vendedores precisam simpatizar com os processos, sistemas e análises e entender que não usar o CRM não é uma boa opção. 
Para reter, atrair e engajar mais clientes para a sua empresa ou ainda para organizar propostas de vendas estratégicas e personalizadas conforme o perfil do lead ou cliente, é necessário que a empresa utiliza um Customer Relationship Management (CRM) ou Gestão de Relacionamento com o Cliente.
Os projetos de um CRM devem ser ágeis e objetivos para facilitar e contribuir para que a entrega de resultados aconteçam em menor espaço de tempo possível, tanto para que os vendedores atinjam metas, quanto para que empresas atinjam o êxito. Esses resultados são ferramentas habilidosas para ajudar os vendedores na rotina diária de negociações. 
 

COMO IMPLEMENTAR O CRM COM INTELIGÊNCIA
Para planejar-se da maneira correta, sua empresa precisa implementar um CRM mais consistente que atue com inteligência e ofereça funcionalidades personalizadas. Dessa forma, todas as demandas da sua empresa serão atendidas de forma efetiva. 
Suponhamos que você tenha tido más experiências com a utilização de outros CRMs, que em vez de auxiliar, atrapalharam a sua vida e a vida da sua equipe. Planilhas de excel ou até as velhas anotações em caderninhos e blocos de notas não são eficientes para um planejamento e execução eficaz das suas estratégias de vendas. E é por isso, que estamos aqui para te ajudar, pois as suas más experiências com CRM não podem limitar a implantação dessa ferramenta na sua companhia. 
 

  • Planejamento 
Quando uma empresa precisa implementar um CRM para e conseguir fazer uma boa gestão de vendas, é necessário fazer uma análise situacional da empresa, buscando entender as necessidades do negócio, suas tendências de crescimento e fazer um mapeamento de concorrentes, processos de comunicação com clientes e vendas atuais realizadas, de perspectivas de mercado para os próximos períodos, além de outros pontos semelhantes. 
Importante entender a postura do cliente ideal a ser atendido pelo seu time, para conseguir compreender como um CRM pode auxiliar em uma melhor jornada de compra para ele.
Pergunte-se: 
  • Quais os processos que envolvem a gestão de relacionamento atual?
  • Qual o crescimento esperado em vendas para o próximo período?
  • Qual o nível de adoção de ferramentas digitais da empresa e do time de vendas?
  • O quanto a empresa está preparada para ter mais foco no cliente?
  • Como a concorrência faz a gestão de relacionamento com o cliente?
  • Qual o orçamento que a empresa preparou para o investimento em um CRM?
 
Por isso, deve-se definir os objetivos dessa estratégia. Você quer aumentar as vendas, engajar mais leads? Saiba o que você quer fazer. Escolha, também, a equipe que ficará responsável para administrar o CRM e qual ferramenta será escolhida para iniciar o processo. Para isso, atente-se aos benefícios que específicos de softwares concorrentes.
A centralização e o foco no cliente não é algo novo. Você deve conhecer bem as técnicas de vendas focadas em costumer centric, não é? Pois bem! Toda empresa precisa estar bem preparada para atender o cliente da maneira certa e de forma assertiva. Para isso, é necessário que se tenha uma ferramenta de CRM atuando nesse sentido e auxiliando a comunicação. 
 
  • Implantação
Depois da escolha de um bom CRM, alinhado a tudo que foi detalhado acima, é importante entender também que todas as pessoas da organização são fundamentais, mesmo aquelas que não fazem parte do time de vendas. A adoção de um CRM afetará positivamente, se for utilizado de forma prudente, todos os departamentos de uma organização, já que toda a empresa sofrerá uma modificação que busca satisfazer, ainda mais, o cliente. 
Na execução da estratégia, será necessário a criação de um novo fluxo de atividades para processos diferentes a fim de compreender como o CRM irá trabalhar junto ao profissional. O próximo passo é configurar a plataforma conforme as necessidades da empresa e especificar as atividades de cada membro da equipe.
Toda a gestão da empresa, incluindo diretores, precisam ajudar em todo o processo interligado ao novo CRM. É mais que necessário estar consciente de que o engajamento de toda a corporação é importante para que um CRM eficiente possa ser implantado, apresentado à equipe e que possa entregar os resultados previstos. 
  • Análise
Quando estamos trabalhando com gestão de vendas, estamos falando em uma análise de dados apurada, ou seja, todos os dados se tornam informações importantíssimas para as empresas. Com isso, gestores devem conseguir analisar o histórico de uma forma que se construa experiência para os processos que vão ser realizados novamente. Mas, como? 
É bem importante entender que tudo que aconteceu através do CRM tem que servir para que gestores consigam usar o histórico ao seu favor. O time comercial que não possuir uma análise histórica importante para a organização ou ainda não consegue realizar essa análise de forma rápida, consistente e assertiva, acaba tomando decisões erradas por falta de um histórico satisfatório. 
Tudo isso pode gerar um grande impacto na gestão comercial: a ausência de uma análise de dados ágil e consistente que permita analisar o passado, o que implica na ausência de insights decisivos e estratégicos para o futuro. 
Sabemos o quão comum é o desespero que assola muitos gestores no fim de ano ou fim de mês pelo fato de metas não terem sido alcançadas conforme o planejado. O que nem todo mundo sabe, é que esse problema de não “bater metas” está bem no início de qualquer processo. É um problema que começa muito antes. 
Quando não se tem insights para o futuro, consequência da falta de um sistema de relacionamento com o cliente, é fácil notar que não existirá uma previsibilidade em vendas. Como você saberá se um cliente avançará nas etapas do funil? Como os gestores irão acompanhar o valor de cada negociação? Ora, com um CRM prudente que possa analisar os dados de forma inteligente. 

Um CRM não é fácil de se implantar e de se utilizar. É como já foi dito mais acima. Cada setor da organização precisará se adaptar e estar ciente sobre o que se tratar e como se trata um CRM. 

Se você já tem um CRM ou um sistema comercial implantado e sentiu falta de uma análise mais assertiva de todo o histórico juntamente com a oferta de insights do futuro e de uma previsibilidade em suas vendas, fale conosco. Temos um time especializado que pode te ajudar a alavancar esses processos com o auxílio de uma análise de dados eficiente. 
 

Por que implementar um CRM mais robusto?
Agora que você chegou até aqui, entenda que um bom CRM gerencia, analisa e dá insights aos profissionais que o utilizam, auxiliando o crescimento contínuo de clientes e vendas de serviços e produtos de uma empresa, e, ainda, melhorando a qualidade e otimizando o tempo do atendimento. 
Mesmo em um projeto de implantação de CRM, são raros os casos onde as necessidades de análise de dados são atendidas pela ferramenta, se tornando necessário o investimento em ferramenta externa de BI para que a gestão consiga atuar de forma assertiva.
Com a ferramenta ideal e utilizada da maneira correta e somada a plataformas de BI consistentes, sua empresa poderá poderá: 

  • Personalizar campanhas de engajamento de leads e captação de novos clientes;
  • Acompanhar o andamento das vendas em tempo real;
  • Analisar e gerenciar a performance do time comercial;
  • Estudar todo o histórico de contatos realizados e campanhas disparadas;
  • Atuar em um funil de ponta a ponta realizando todas as atividades necessárias.
Temos expertise em BI e BI para áreas comerciais que realizam vendas B2B. Trabalhamos para fazer com que nossos clientes entendam que um ótimo preenchimento de um CRM ou mesmo a implantação de um CRM com processos organizados é fundamental para a realização de uma análise satisfatória de dados.
E foi pensando em você que nós decidimos escrever sobre o CRM, antes mesmo de escrever sobre uma de nossas áreas de especialidade, que é a análise de dados e o BI para fins comerciais. 
Se esse assunto for um desafio para você, conte conosco! 
Por: Bruna Ramos VER MAIS
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